Lições Bíblicas CPAD
Jovens e Adultos
4º Trimestre de 2012
Título: Os
Doze Profetas Menores — Advertências e consolações para a santificação da
Igreja de Cristo
Comentarista: Esequias Soares
Lição 4: Amós
— A justiça social como parte da adoração
Data: 28
de Outubro de 2012
TEXTO ÁUREO
“Porque vos digo
que, se a vossa justiça não exceder a dos escribas e fariseus, de modo nenhum
entrares no Reino dos céus”(Mt 5.20).
VERDADE PRÁTICA
Justiça e retidão são elementos necessários e
imprescindíveis à verdadeira adoração a Deus.
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Amós 1.1; 2.6-8; 5.21-23.
Amós 1
1 - As
palavras de Amós, que estava entre os pastores de Tecoa, o que ele viu a
respeito de Israel, nos dias de Uzias, rei de Judá, e nos dias de Jeroboão,
filho de Joás, rei de Israel, dois anos antes do terremoto.
Amós 2
6 - Assim diz
o SENHOR: Por três transgressões de Israel e por quatro, não retirarei o
castigo, porque vendem o justo por dinheiro e o necessitado por um par de
sapatos.
7 - Suspirando
pelo pó da terra sobre a cabeça dos pobres, eles pervertem o caminho dos
mansos; e um homem e seu pai entram à mesma moça, para profanarem o meu santo
nome.
8 - E se
deitam junto a qualquer altar sobre roupas empenhadas e na casa de seus deuses
bebem o vinho dos que tinham multado.
Amós 5
21 - Aborreço,
desprezo as vossas festas, e as vossas assembleias solenes não me dão nenhum
prazer,
22 - E, ainda
que me ofereçais holocaustos e ofertas de manjares, não me agradarei delas, nem
atentarei para as ofertas pacíficas de vossos animais gordos.
23 - Afasta de
mim o estrépito dos teus cânticos; porque não ouvirei as melodias dos teus
instrumentos.
AUXÍLIO BIBLIOGRÁFICO
O nome Amós quer dizer “fardo” e Tecoa significa
“soar o chifre do carneiro”. Estas significações denotam a mensagem de
destruição ecoada no Reino do Norte. O profeta não exitara em denunciar a
corrupção do sistema político, jurídico, social e religioso de Israel. Amós
ainda teve de enfrentar uma franca oposição religiosa do sacerdote Amazias.
Este era alinhado à política de Jeroboão II. Em Amós aprendemos o quanto pode
ser nefasta a mistura da política com a religião. Ali, tínhamos um sacerdote,
“representante de Deus” dizendo sim para tudo o que o rei fazia. Mas lá, o
profeta “boieiro” dizia não! Era o Soberano dizendo “não” para aquela espúria
relação de poder.
Subsídio
Bibliológico
“O Quarteto do Período Áureo da Profecia Hebraica
O profeta Amós
exerceu o seu ministério ‘nos dias de Uzias, rei de Judá, e nos dias de
Jeroboão, filho de Joás, rei Israel’ (1.1). Isso mostra que ele viveu na mesma
época de Oseias e Isaías. Ele era de Tecoa, na Judeia, mas Deus o enviou para
profetizar em Samaria, no reino do Norte. Miqueias é também dessa época, mas
começou suas atividades um pouco depois dos três primeiros, pois Uzias não é
mencionado: ‘nos dias de Jotão, Acaz e Ezequias, reis de Judá’ (1.1).
Os profetas
Isaías, Miqueias, Amós e Oseias foram contemporâneos, o ministério de cada um
deles começou entre 760 e 735 a.C. [...] Ambos eram do Reino do Sul, capital
Jerusalém. Oseias e Amós exerceram seu ministério no reino do Norte, em
Samaria” (SOARES, E. O Ministério Profético na Bíblia: A voz de Deus na Terra. 1 ed., RJ: CPAD, 2010,
p.116).
Subsídio Teológico
“DEUS E AS NAÇÕES
[...] Amós e
Miqueias têm muito mais a dizer sobre a relação das nações com Israel e o seu
Deus. Desde o início, ambos os livros deixam claro que a soberania do Senhor
não está limitada a Israel, mas se estende a todas as nações. Amós começa com
uma série de falas de julgamento contra as nações vizinhas de Israel (Am
1.3-2.3). Miqueias inicia com um retrato vívido da descida teofânica do Senhor
para julgar as nações (Mq 1.2-4). Para estes profetas, o Deus de Israel é
‘Senhor de toda a terra’ (cf. Mq 4.13), que controla a história e o destino das
nações (Am 9.7). De acordo com Amós 9.12, as nações ‘são chamadas’ pelo ‘nome’
do Senhor. A expressão aponta a propriedade e autoridade do Senhor sobre as
nações como deixa claro o uso constante em outros textos bíblicos (cf. 2 Sm
12.28; Is 4.1).
A palavra usada
nos oráculos de Amós 1 e 2 para caracterizar os pecados das nações diz respeito
ao ato de rebelião contra a autoridade soberana. Em outros textos bíblicos, o
termo é usado para referir-se a uma nação que se rebela contra a autoridade de
outra (cf. 2 Reis 1.1; 2 Reis 3.5,7). Judá (Am 2.4,5) e Israel (Am 2.6-16)
quebraram o concerto mosaico. Entretanto, por qual arranjo as nações
estrangeiras eram responsáveis diante de Deus? Entre os crimes alistados
incluem-se atrocidades em tempo de guerra, tráfico de escravos, quebra de
tratados e profanação de túmulos. Todos estes considerados juntos, pelo menos
em princípio, são violações do mandato de Deus dado para Noé ser frutífero,
multiplicar-se e mostrar respeito pelos membros da raça humana como portadores
da imagem divina (cf. Gn 9.1-7). É possível que Amós tivesse visto este
mandamento noético no plano de fundo de um tratado entre suserano e vassalo,
comparando o mandato às exigências ou estipulações de tratado. De modo
semelhante, Isaías interpretou o crime de carnificina cometido pelas nações (Is
26.21) como violação da ‘aliança eterna’ (Is 24.5; cf. Gn 9.16) que ocasionaria
uma maldição na terra inteira (cf. Is 24.6-13). A seca, um tema comum nas
bíblicas e antigas listas de maldição mundial (cf. Is 24.4,7-9). No título da
sua série de oráculos de julgamento, Amós também disse que o julgamento do
Senhor ocasionaria seca (Am 1.2). Pelo visto, a seca compendiava as maldições
que vinham sobre as nações por rebelião contra o Suserano” (ZUCK, R. B.Teologia
do Antigo Testamento. 1 ed., RJ: CPAD. 2009, p.446).
SUBSÍDIOS ENSINADOR CRISTÃO
Amós: A justiça
social como parte da adoração
Amós viveu dias de
grande prosperidade no Reino do Norte, na época, governado por Jeroboão II.
Esse rei obteve muitas vitórias contra seus vizinhos hostis, e com isso, obteve
o controle das rotas comerciais que levavam a Sumária, a capital de Israel. “A
terra era fértil, as chuvas caíam regularmente e os silos estavam abarrotados
de grãos. Nesses anos dourados, foram erguidos majestosos prédios públicos, os
ricos construíam espaçosas residências próximas aos centros litúrgicos
populares... Todavia, por trás da superfície brilhante da sociedade,
escondiam-se tragédias terríveis” (Guia do leitor da Bíblia, CPAD,
pg.536). Os fazendeiros eram desalojados de suas terras, que passaram a
integrar o patrimônio dos ricos. Os mercadores oprimiam os pobres usando pesos
e medidas diferentes na compra de cereais, e muitas pessoas tinham de vender
seus próprios filhos para que se tornassem escravos. Era um cenário que
atrairia a ira divina.
Amós inicia seu ministério profético
nesse cenário, trazendo palavras duras contra a injustiça social em seus dias. Para aqueles que pensam que os profetas eram apenas preditivos, é
preciso atentar para o fato de que eles também denunciaram o pecado do povo
quando os mais ricos tornaram-se injustos para com os pobres. Deus não está distante das
práticas sociais de seus filhos, e não se agrada quando seu próprio povo deixa
de aplicar a misericórdia para agirem como mercenários. Deus se importa com a
justiça social sim, pois de nada adianta uma pessoa dizer que serve a Deus e
praticar coisas indevidas para um servo de Deus, como mal tratamento de seus
irmãos ou o descaso para com as necessidades deles. Não há dualidade na vida
cristã, ou seja, um crente não pode ser uma pessoa na igreja e outra fora da
igreja. Ele deve ser a mesma pessoa em todas as ocasiões. Ao lermos Amós,
precisamos decidir se manteremos uma postura de arrogância e distanciamento
daqueles que precisam de nossa ajuda. Nas mansões luxuosas, “as mulheres
reclinavam-se em divãs incrustados de marfim, degustando carnes e bebendo taças
de vinhos exóticos... A elas competia andar na moda. O preço que pagavam por um
par de sandálias era um verdadeiro desrespeito à dignidade humana, pois podia
salvar um carente forçado a se vender à escravidão para liquidar débitos de
agiotagem de algum credor abastado”. Foi em dias como esses que Deus usou Amós
para advertir os mais abastados de suas práticas inconvenientes.
OBJETIVOS
Após esta aula, o
aluno deverá estar apto a:
·
Dissertar a
respeito da vida pessoal de Amós e a estrutura do livro.
·
Saber que a
justiça social é um empreendimento bíblico.
·
Apontar a política
e a justiça social como elementos de adoração a Deus.
POLÍTICA E JUSTIÇA
SOCIAL EM AMÓS
POLÍTICA
Queremos dizer
sobre política “o conjunto de práticas relativo a uma sociedade”. Pois as
relações humanas numa sociedade são estabelecidas de acordo com decisões
políticas tomadas por representantes dela (Am 7.10-14).
JUSTIÇA SOCIAL
Justiça social é o
conjunto de ações sociais, destinado a suprimir as injustiças de todos os
níveis, reduzindo a desigualdade e a pobreza, erradicando o analfabetismo e o
desemprego, etc (Am 8.4-8).
Palavra Chave
Adoração: Rendição a Deus em
todas as esferas da vida.
introdução
Amós inicia seu livro fazendo uma alusão ao castigo que viria
sobre várias nações. Nesta lista estavam as nações de Judá e Israel. Isto nos
mostra que Deus trata a todos de igual
modo. Jeová é um Deus de justiça, que não faz acepção de pessoas (Dt 10.17; At
10.34).
O livro de Amós
permanece atual e abrange diversos aspectos da vida social, política e
religiosa do povo de Deus. O profeta combateu a idolatria, denunciou as
injustiças sociais, condenou a violência, profetizou o castigo para os
pecadores contumazes e também falou sobre o futuro glorioso de Israel. Amós é
conhecido como o livro da justiça de Deus e mostra aos religiosos a necessidade
de se incluir na adoração dois elementos importantes e há muito esquecidos: justiça
e retidão.
I. O LIVRO DE AMÓS
1. Contexto
histórico. Amós era originário de Tecoa, aldeia situada a 17
quilômetros ao sul de Jerusalém e exerceu o seu ministério durante os reinados
de Uzias, rei de Judá, e de Jeroboão II, filho de Joás, rei de Israel (1.1;
7.10). Foi, de acordo com a tradição judaico-cristã, contemporâneo de Oseias,
Jonas, Isaías e Miqueias, no período assírio.
2. Vida pessoal. Apesar de ser apenas um
camponês de Judá, “boieiro e cultivador de sicômoros” (7.14) e de não fazer
parte da escola dos profetas, foi enviado por Deus a profetizar em Betel,
centro religioso do Reino do Norte (4.4). Ali, Amós enfrentou forte oposição do
sacerdote Amazias, alinhado politicamente ao rei Jeroboão II (7.10-16).
Todo o sistema
político, religioso, social e jurídico do Reino de Israel estava contaminado.
Foi esse o quadro que Amós encontrou nas dez tribos do Norte. O profeta tornou
pública a indignação de Jeová contra os abusos dos ricos, que esmagavam os
pobres. Ele levantou-se também contra as injustiças sociais e contra toda a
sorte de desonestidade que pervertia o direito das viúvas, dos órfãos e dos
necessitados (2.6-8; 5.10-12; 8.4-6). No cardápio da iniquidade, estavam
incluídos ainda o luxo extravagante, a prostituição e a idolatria (2.7; 5.12;
6.1-3).
3. Estrutura e
mensagem. O livro se divide em duas partes principais. A
primeira consiste nos oráculos que vieram pela palavra (1-6) e a segunda, nas
visões (7-9). O discurso de Amós é um ataque direto às instituições de Israel,
confrontando os males que assolavam os fundamentos sociais, morais e espirituais
da nação.
O assunto do livro
é a justiça de Deus. O discurso fundamenta-se em denúncias e ameaças de
castigo, terminando com a restauração futura de Israel (9.11-15). Ele é citado
em o Novo Testamento (Am 5.25,26 cp. At 7.42,43; 9.11,12 cp. At 15.16-18).
SINOPSE DO TÓPICO (I)
O
livro do profeta Amós pode ser dividido em duas partes principais: oráculos
provenientes pela palavra (1-6) e pelas visões (7-9).
II. POLÍTICA E JUSTIÇA SOCIAL
1. Mau governo. Infelizmente, alguns líderes,
como Saul e Jeroboão I, filho de Nebate, causaram a ruína do povo escolhido (1
Cr 10.13,14; 1 Rs 13.33,34). Amós encontrou um desses maus políticos no Reino
do Norte (7.10-14). Oseias, seu colega de ministério, também denunciou esses
males com tenacidade e veemência (Os 5.1; 7.5-7).
2. A justiça
social. É nossa responsabilidade pessoal lutar por uma
sociedade mais justa. Tal senso de justiça expressa o pensamento da lei e dos
profetas e é parte do grande mandamento da fé cristã (Mt 22.35-40). Amós foi o
único profeta do Reino do Norte a bradar energicamente contra as injustiças
sociais, ao passo que, em Judá, mensagem de igual teor aparece por intermédio
de Isaías, Miqueias e Sofonias.
3. O pecado. A expressão: “Por três
transgressões de Israel e por quatro, não retirarei o castigo” (2.6) refere-se
não à numeração matemática, mas é máxima comum na literatura semítica (veja
fraseologia similar em Jó 5.19; 33.29; Ec 11.2; Mq 5.5,6). Nesse texto,
significa que a medida da iniquidade está cheia e não há como suspender a ira
divina.
SINOPSE DO TÓPICO (II)
O
senso de justiça cristã expressa o pensamento da lei e dos profetas que, por
sua vez, é parte do grande mandamento de Jesus Cristo.
III. INJUSTIÇAS SOCIAIS
1. Decadência
social (2.6). Amós condena o preconceito e a indiferença dos mais
abastados no trato aos carentes do povo, que vêem seus direitos serem violados
(2.7; 4.1; 5.11; 8.4,6). Vender os próprios irmãos pobres por um par de
sandálias é algo chocante. Tal ato, que atenta contra a dignidade humana,
demonstra a situação de desprezo dos poderosos em relação aos menos
favorecidos. Uma vez que as autoridades e os poderosos aceitavam subornos para
torcer a justiça contra os pobres, o profeta denuncia esse pecado mais de uma
vez (8.4-6).
2. Decadência
moral. A prostituição cultual era outra prática chocante
de Israel e mostra a decadência moral e espiritual da nação: “Um homem e seu
pai coabitam com a mesma jovem e, assim, profanam o meu santo nome” (2.7 —
ARA). O pior é que tal prostituição era financiada com o dinheiro sujo da
opressão que os maiorais infligiam ao povo (2.7,8).
3. Decadência
religiosa. O profeta denuncia a violação da lei do penhor que
ninguém mais respeitava (Êx 22.26,27; Dt 24.6,17). A acusação não se restringe
à crueldade e à apropriação indébita, mas também a prática do culto pagão,
visto que a expressão “qualquer altar” (2.8) não pode ser no templo de Jeová, e
sim no de um ídolo. Amós encerra a denúncia a essa série de pecados, condenando
a idolatria, a cobrança indevida de taxas e a malversação dos impostos no culto
pagão e nos banquetes em honra aos deuses.
SINOPSE DO TÓPICO (III)
As
injustiças sociais no livro de Amós são representadas pelas decadências social,
moral e religiosa.
IV. A VERDADEIRA ADORAÇÃO
1. Adoração sem
conversão. A despeito de sua baixa condição moral e
espiritual, o povo continuava a oferecer o seu culto a Jeová sem refletir e com
as mãos sujas de injustiças. Comportando-se assim, tanto Israel como Judá,
reproduziam o pensamento pagão, segundo o qual sacrifícios e libações são
suficientes para aplacar a irados deuses. Entretanto, Deus declara não ter
prazer algum nas festas religiosas que os israelitas promoviam (5.21; Jr 6.20).
2. O significado
dos sacrifícios. Expressar a consagração do ofertante a Deus era uma
das marcas dos sacrifícios. E Amós menciona dois: “ofertas de manjares” e
“ofertas pacíficas” (5.22). As ofertas de manjares não eram sacrifícios de
animais. Tratava-se de algo diferente, que incluía flor de farinha, pães asmos e
espigas tostadas, representando a consagração dos frutos dos labores humanos a
Deus (Lv 2.14-16). Já as ofertas pacíficas eram completamente voluntárias e
tinham uma marca distintiva, pois o próprio ofertante podia comer parte do
animal sacrificado (Lv 7.11-21).
3. Os cânticos. Os cânticos faziam parte das
assembleias solenes (5.23). No entanto, eles perdem o valor espiritual quando
não há arrependimento sincero. A verdadeira adoração, porém, não consiste em
rituais externos ou em cerimônias formais. O genuíno sacrifício para Deus é o
espírito quebrantado e o coração contrito (Sl 51.17). Há um número muito grande
e variado de palavras hebraicas e gregas para descrever a adoração e o ato de
adorar. Contudo, a ideia principal de todas é de devoção reverente, serviço
sagrado e honra a Deus, tanto de maneira pública como individual.
Em suma, Deus
exige de seu povo verdadeira adoração.
SINOPSE DO TÓPICO (IV)
A verdadeira
adoração não consiste em rituais externos ou em cerimônias litúrgicas, mas no
espírito quebrantado e num coração contrito.
CONCLUSÃO
A adoração ao
verdadeiro Deus, nas suas várias formas, requer santidade e coração puro.
Trata-se de uma comunhão vertical com Deus, e horizontal, com o próximo (Mc
12.28-33). Essa mensagem alerta-nos sobre o dever cristão de não nos
esquecermos dos pobres e necessitados e também sobre a responsabilidade de
combatermos as injustiças, como fizeram Amós e os demais profetas.
BIBLIOGRAFIA SUGERIDA
HARRISON, R. K. Tempos do Antigo Testamento: Um Contexto Social, Político e
Cultural. 1 ed., RJ: CPAD,
2010.
SOARES, E. O Ministério Profético na Bíblia: A voz de Deus na Terra. 1 ed., RJ: CPAD, 2010.
ZUCK, R. B. (Ed.) Teologia do Antigo Testamento. 1 ed., RJ: CPAD. 2009.
EXERCÍCIOS
1. Qual o discurso do livro de
Amós?
R. Um ataque direto às
instituições de Israel, confrontando os males que assolavam os fundamentos
sociais, morais e espirituais da nação.
2. Qual a nossa responsabilidade
pessoal?
R. É nossa responsabilidade
pessoal lutar por uma sociedade mais justa.
3. O que significa a expressão
“por três transgressões de Israel e por quatro, não retirarei o castigo”?
R. Significa que a medida da
iniquidade está cheia e não há como suspender a ira divina.
4. Quais as três decadências nos
dias de Amós?
R. Social, moral e religiosa.
5. Qual o verdadeiro sacrifício
para Deus?
R. É o espírito quebrantado e o
coração contrito.